Caros amigosFiquei muito impressionada com a reação dos dirigentes da Receita Federal que, com uma carta, externaram a sua opinião e revolta com a posição em que ficou a ex-secretária da Receita Federal, sra. Lina Vieira.
Houve um almoço de desagravo com os superintendentes regionais, em Julho, em Brasília.
Todos ocupando cargos de relevância e pertencentes ao alto escalão da Receita, sentiram-se solidários com a ex-secretária Lina, após seu depoimento ao Congresso Nacional. Não podemos aceitar que pessoas sérias e de grande importância para o governo iriam de solidarizar com uma pessoa sem crédito, sem compromisso com a verdade. Portanto, a sua fala foi para confirmar o chamado da Ministra Dilma Rousseff, que negou veementemente tal encontro. Por motivos diversos, as provas que deveriam constar da defesa da ministra candidata do governo, não existem mais. O que é uma temeridade uma ministra ficar exposta a acusações mentirosas e não possa provar sua inocência.
Se tivesse no lugar da ministra Dilma, jamais deixaria me caluniar, com certeza com o poder que possui iria acessar a Justiça para que tudo ficasse esclarecido.
Mas, infelizmente não é esse o procedimento de todos até então que foram acusados ou tiveram dúvidas quanto aos seus procedimentos.
A ordem é ficar sem aparecer, deixando a poeira baixar. O povo esquece...
O povo esqueceu as palavras do presidente da Câmara, sr. Severino Cavalcanti, que se lixa para o mesmo povo que o elegeu prefeito.
Esqueceu que o sr. Antonio Palocci ainda estava sendo indiciado e ainda nem foi totalmente inocentado (será amanhã), renunciou, foi eleito deputado federal e depois de provada a sua inocência, será candidato ao governo de São Paulo.
Todos envolvidos naqueles escândalos, lembram? Tudo vai passar, com o tempo o povo esquece...
É uma látima que isso aconteça no nosso país. O Senado Federal virou piada de televisão. A atitute de fraqueza do senador líder da maioria no senado, Aloizio Mercadante, foi degradante, tem dado motivo para muitas charges do Chico, muitas piadas.
O senador Eduardo Suplicy, ontem deu um cartão vermelho dirigido ao presidente do Senado José Sarney, mesmo pertencendo ao PT, não seguiu as ordens do Lula, seu chefe, e se rebelou. Foi coerente, essa era a atitude que tomou desde o início.
Com tudo isso ficamos aguardando a apuração de vários delitos fabricados no Senado, pela situação e pela fraca oposição.
Creio que não foi com esse objetivo que o povo votou neles. Quando começarão a trabalhar?
Amigos, boa tarde, se possível!
ZildaeAntonio
ResponderExcluirBoa tarde
Eis aí um assunto e um debate que me atrai. Primeiro, antes de passar aqui para conversar com vocês e seus leitores, li uma entrevista de Everardo Maciel, secretárioda Receita Federal durante o governo FHC, essa entrevista pode inclusive ser lida no blog Tudo em Cima, e considero importante ver a opinião de Everardo, ele entende muito desse assunto.
A substituição de auxiliares diretos em cargos de confiança é uma medida absolutamente normal, e o que está ocorrendo agora com a saída de Lina Vieira, ocorreu quando ela entrou, quase todos esses foram indicados por ela, tomaram posse no lugar de confiança dos outros de quem a anrecedeu. A diferença é que os anteriores não fizeram disso uma oportunidade de manifestação de cunho político.
Me permita discordar de você quanto a Ministra Dilma ter que provar que não houve o encontro, é justo o contrário, é Lina que tem de provar que houve, ela faz a afirmação, e não lembra nem dia nem hora. Curiosamente a Oposição veio com um dia 19 de dezembro, e fez isso pois sabia que nesse dia osistema de agenda/registro do palácio estava sendo mudado e daria então margem para especular sobre isso em termos de dizer que o palácio estava manipulando e escondendo o encontro. Quebraram a cara pois nesse dia 19 de dezembro Dona Lina estava no Nordeste em viagem oficial.
Quanta polêmica em ? O que uma futura eleição não faz em termos de guerra por votos.
Um abraço
Boa Noite!
ResponderExcluirQuero lembrar-lhe que a substituição do antecessor de dona Lina foi normal, não houve problemas, ele pediu para sair, não foi exonerado por motivos políticos, como aconteceu com dona Lina.
A respeito da ministra Dilma, entendo muito bem que ao acusador o onus da prova, no caso seria responsabilidade da dona Lina, acontece que como também deve recordar a ministra Dilma Rousseff negou veementemente o encontro. Neste caso, ela deveria processar a dona Lina por calúnia e difamação, o que não ocorreu. Talvez, por motivos de doença ela não possa aparecer, mas seus advogados deveriam agir e tudo ficaria esclarecido, não acha?
Quanto às eleições deveremos ter certeza do valor moral, de competência e de honra do nosso candidato. Amigo, estamos cansados de ser enganados...
Um abraço!
Caros Zilda e amigo 007. Não posso me contra dizer por isso compactuo do: cabe ao acusador o onus da prova. Disse no blog do amigo 007 não gosto da Dilma e concordo mesmo o que não faz uma eleição mas.... Zilda não deixa de ter razão nós não suportamaos mais esses engôdos.
ResponderExcluirAntonio Paulo
ResponderExcluirMuito obrigada pelo apoio, preciso tanto...
Um abraço e tudo de bom!