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sábado, 29 de outubro de 2011

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva!

Hoje, ficamos surpresos ao saber da doença do ex-presidente Lula! Ele e sua família, além dos médicos já sabiam e esperavam a sua ida ao Hospital Sírio e Libanês, já marcada.
O ex-presidente, como qualquer ser humano pode adoecer, todos sabemos! A diferença é apenas, uma o tratamento, os exames feitos a tempo e a hora, a atenção que é dada a um paciente especial!
Na verdade, não deveria ser assim, todos pagamos impostos, todos votamos, somos brasileiros e deveríamos ter pelo menos a terça parte desse bom tratamento.
A presidente Dilma mandou uma mensagem muito bonita de solidariedade ao ex-presidente, mas esqueceu de mencionar a palavra chave, Daquele a quem devemos amar acima de tudo, Deus!
Observei que durante o tratamento dela, de câncer, ela era candidata à presidência e fazia discursos e muitas vezes mencionou Deus, como seu protetor. Mas, tudo é diferente quando se é candidato e depois de eleito. Depois de ser tão bem tratada, depois de eleita, a presidente numa campanha contra o câncer disse que iria trabalhar para que todas as brasileiras tivessem o mesmo tratamento que ela teve. Acho que tudo isso caiu no esquecimento!
Há dias, precisamente na quarta-feira, dia 26/10 li nos jornais a seguinte manchete "TCU: SUS fracassa no atendimento ao câncer". Abaixo vinha um deplorável quadro deste fracasso, no Brasil o tratamento de câncer é totalmente reprovado, até pelos médicos!
Uma auditoria revela que os tratamentos demoram a começar e que faltam centros especializados para a doença. E não me refiro a prevenção e sim do tratamento do câncer já instalado! Mas, com certeza, isso só afeta aos brasileiros e brasileiras "atendidos" pelo SUS.
Felizmente, não é o caso do presidente Lula que durante o seu governo declarou que "a saúde no Brasil é quase perfeita". Talvez, para eles sim, mas para o povo que vota, está cada vez pior!
O colorido de rosa de prédios e estátuas, no Brasil,para lembrar às mulheres da prevenção do câncer de mama, pode ser considerado inútil. Sabemos que não há mamógrafos suficientes e nem médicos para atender às mulheres brasileiras. Portanto, não há prevenção e o pior mesmo constatado o câncer, o atendimento não é satisfatório, segundo o próprio Tribunal de Contas de União!
Espero que o ex-presidente Lula, nesta hora, em que a doença iguala a todos os seres humanos, lembre de pedir a Deus que o ajude, seja humilde o suficiente para reconhecer que somos todos iguais, perante Deus.
Eu pedi por ele! Pedi a Deus que esteja com ele e sua família e que ele fique curado e volte a sua vida normal.
Deus me ouça e a todos que por Ele clamam!


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

LULA PARA SEMPRE ...

"DESPREZO PELA DEMOCRACIA EXPLICA A SIMPATIA DE LULA PARA COM OS DITADORES.


Luiz Inácio Lula da Silva não é um homem de palavra. Proclamou diversas vezes que, ao terminar o seu mandato presidencial, iria se recolher à vida privada e se afastar da política. Mentiu. Foi mais uma manobra astuta, entre tantas que realizou, desde 1972, quando chegou à diretoria do sindicato de São Bernardo, indicado pelo irmão, para uma espécie de porta-voz do Partidão (depois de eleito esqueceu o acordo).
A permanente ação política do ex-presidente é um mau exemplo para o país. Não houve nenhuma acusação do governo Dilma sem que ele apoiasse enfaticamente o acusado. Lula pressionou o governo para "não aceitar a pressão da mídia". Apresentou a sua gestão como exemplo, ou seja, nunca apurou nenhuma denúncia, mesmo em casos com abundantes provas de mau uso de recursos públicos. Contudo, seus conselhos não foram obedecidos.
Não deve causar estranheza este desprezo pelo interesse público. É típico de Lula. Para ele, o que vale é ter poder. Qualquer princípio pode ser instrumento para uma transação. Correção, ética e moralidade são palavras desconhecidas no seu vocabulário. Para impor a sua vontade, passa por cima de qualquer ideia ou de pessoas. Tem obtido êxito. Claro que o ambiente político do país, do herói sem nenhum caráter, ajudou. E muito.
Ao longo do tempo, a doença do eterno poder foi crescendo. Começou na sala de um sindicato e terminou no Palácio do Planalto. E pretende retornar ao posto que considera seu. Para isso, desde o dia 1 de Janeiro deste ano, não pensa em outra coisa. E toda a ação política passa por este objetivo maior. Como de hábito, o interesse pessoal é o que conta. Qualquer obstáculo colocado no caminho será ultrapassado a qualquer custo. 
O episódio envolvendo o ministro do Esporte é ilustrativo. A defesa enfática de Orlando Silva não dependeu de apresentação de provas da inocência do ministro. Não, muito pelo contrário. O que contou foi a importância para o seu projeto presidencial do apoio do PCdoB ao candidato petista na capital paulista. Lula sabe que o primeiro passo rumo ao terceiro governo é vencer em São Paulo. 2014 começa em 2012. O mesmo se repetiu no caso do Ministério dos Transportes e a importância do suporte do PR, independentemente dos "malfeitos", como diria a presidente Dilma, realizados naquela pasta. E, no caso, ainda envolvia o interesse pessoal: o suplente de Nascimento no Senado era o seu amigo João Pedro.
O egocentrismo do ex-presidente é antigo. Tudo passa pela mediação pessoal. Transformou o delegado Romeu Tuma , chefe do Dops paulista, onde centenas de brasileiros foram torturados e dezenas foram assassinados, em democrata. Lula foi detido em 1980, quando não havia mais torturas. Recebeu tratamento privilegiado, como mesmo confessou, diversas vezes, em entrevistas, que foram utilizadas até na campanha do delegado ao Senado. Nunca fez referências às torturas. Transformou a casa dos horrores em hotel de luxo. E até chegou a nomear o filho do Tuma, secretário nacional de Justiça!!
O desprezo pela História é permanente. Estabeleceu uma forte relação com o símbolo maior do atraso político do país: o senador José Ribamar da Costa, vulgo José Sarney. Retirou o político maranhense do acaso político. Fez o que Sílvio Romero chamou de "suprema degradação de retrogradar, dando, de novo, um sentido histórico às oligarquias locais e outorgando-lhes nova função política e social". E o pior: entregou parte da máquina estatal para o deleite dos interesses familiares, com resultados já conhecidos.
O desprezo pelos valores democráticos e republicanos serve para explicar a simpatia de Lula com os ditadores. Estabeleceu uma relação amistosa com Muamar Kadafi (o chamou de amigo, irmão e líder) e com Fidel Castro (outro amigo). Concedeu a tiranos africanos ajuda econômica a fundo perdido. Nunca - nunca mesmo - em oito anos de Presidência deu uma declaração contra as violações dos direitos humanos na ditaduras do antigo Terceiro Mundo. Mas, diversas vezes atacou os Estados Unidos.
Desta forma, é considerável a sua ojeriza a qualquer forma de oposição. Ele gosta somente de ouvir a sua própria voz. Não sabe conviver com as críticas. E nem com o passado. Nada pode se rivalizar ao que acredita ser o seu papel na História. Daí  a demonização dos líderes sindicais que não rezam pela sua cartilha, a desqualificação dos políticos que não aceitaram segui-lo. Além do discurso usou do "convencimento" financeiro. Cooptou muitos dos antigos opositores utilizando-se dos recursos do Erário. Transformou as empresas estatais em apêndices dos seus desejos. Amarrou os destinos do país ao seu projeto de poder.
Como o conde de Monte Cristo, o ex-presidente conta cada dia que passa. A sua "vingança" é o retorno, em 2014. Conta com a complacência de um país que tem uma oposição omissa, ou, na melhor das hipóteses, tímida. Detém o controle absoluto do PT. Usa e abusa do partido para fortalecer a sua capacidade de negociação com outros partidos e setores da sociedade. É obedecido sem questionamentos.
Lula é uma avis rara da política brasileira. Nada o liga a nossa tradição. É um típico caudilho, tão
ao característico da América Hispânica. Personalista, ególatra, sem princípios e obcecado pelo poder absoluto. E, como todo caudilho, quer se perpetuar no governo. Mas, os retornos na América Latina nunca deram certo. Basta recordar dois exemplos: Getúlio Vargas e Juan Domingo Perón."


Acima temos o texto do historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Marco Antonio Villa.


É muito bom ler, analisar e refletir a respeito! Afinal, trata-se do nosso país!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

EDUCAÇÃO, SAIU DE MODA? APRENDER É NECESSÁRIO?

Queridos pais modernos do meu Brasil!
Inspirei-me na família do Cris, acho que muitos de vocês acompanharam ou acompanham a série que retrata a luta de uma família, negra, pobre cujos pais querem dar aos filhos tudo o que não tiveram. Uma educação em boa escola, a formação moral para um futuro digno e com bons exemplos cobrar no dia a dia um comportamento que lhes dê a certeza de dever cumprido em relação ao futuro dos seus filhos.
Não sei, mas hoje fiquei muito decepcionada  quando li, no primeiro caderno do Jornal "O Globo" uma reportagem sobre a educação, no nosso Brasil!
Talvez esteja fora de moda a educação no sentido aprender, estudar, frequentar as aulas e se preparar para as provas. Será que estou tão desatualizada que não possa entender o pensamento de muitos professores e pais a respeito do que se chamava educação?
Li que a reprovação é necessária para uns e um mal a ser evitado para outros, isso na ótica dos professores. A minha imagem de professor era outra, pensava que eles se formavam para se dedicarem a tarefa de ensinar as matérias, de motivar aos alunos a que se preparassem para uma profissão no futuro. 
Sempre tentei e consegui passar às nossas filhas que o estudo era necessário para que no futuro elas tivessem uma profissão e soubessem exercê-la com segurança. Falava-lhes, também, que na vida não podemos nos dar ao luxo de estudar só para passar de ano, mas devemos nos dedicar com afinco para ficar sempre entre os melhores. O mundo, afinal, não é para os mais ou menos e sim para aqueles que estudaram com vontade de vencer. Cada ano que passava, quando chegava ao final do ano a aprovação era um prêmio pelo esforço feito durante o ano, era mesmo uma vitória!
Hoje, os professores, aqueles que têm uma grande influência na formação didática e moral dos alunos se dividem em dois grupos: os que acham que vale a pena estudar e os que acham que estudar não é tão importante assim. 
"O senso comum acredita que, se não tiver reprovação, o aluno não estuda. Parte do pressuposto que fazer estudar é reprovar. Então a criança não vai à escola para estudar, mas para passar de ano."O autor deste parágrafo é Vitor Henrique Paro, professor da Faculdade de Educação da USP.
Então, eu me pergunto: se o aluno não tiver a reprovação no final do ano, que não correspondeu, não estudou, que frustração não será ser professor? Neste caso, tanto faz que aluno aprenda ou não. Para que o empenho do professor se não há diferença em ensinar ou não? E os alunos que se esforçarem, estudarem, que motivação terão para se dedicarem ao estudo?
Será que a atual orientação do governo é quanto menos esclarecidos, menos instruídos e informados, melhor?
Já as cotas raciais se propõem a nivelar por baixo e desmotivar aos estudantes e agora com essa novidade de não reprovação em todos os níveis o que será do futuro do país?
Quando estudei, desde o curso fundamental, me sentia motivada a estudar cada vez mais para atingir um objetivo, não só passar de ano, mas principalmente aprender. Era fascinante para mim saber que a cada ano ia mudar de classe, de sala, de ano e ia aprender coisas novas. 
Hoje, qual é mesmo o objetivo dos jovens ao frequentarem uma escola?

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A PREVENÇÃO CONTRA O CÂNCER DE MAMA!

Estamos em outubro, mes dedicado a lembrar às mulheres a sua responsabilidade de se prevenir contra o câncer de mama.
No Rio de Janeiro a estátua do Cristo será iluminada com a cor rosa, assim também será a Igreja da Penha. Nos Estados Unidos a Casa Branca ficou Casa Rosa. Mas, no nosso Brasil há uma grande diferença de outros países, onde a saúde é levada à sério e a prevenção existe, de fato.
Aqui temos muitas promoções, corridas, passeatas e tudo destinado a lembrar a responsabilidade da mulher em se cuidar fazendo a prevenção contra o câncer de mama.
Parece repetitivo, mas não é. Acho que há um público alvo para essa tão nobre campanha, e esse público, com certeza, não é o de mulheres que "são atendidas pelo SUS". Provavelmente se destina às mulheres que possuem um plano de saúde ou podem pagar médicos e clínicas particulares onde há um mamógrafo de alta resolução em funcionamento.
As mulheres do grupo de risco, como eu, precisam de uma mamografia de avaliação aos 35 anos de idade. Depois, sim poderá ter a rotina anual de uma mamografia, estando tudo bem, não apresentando nenhuma anomalia, nenhum nódulo suspeito. 
O exame mensal de toque nas mamas pode não detectar nada, se o nódulo não estiver palpável e aí se ele existir e não for sentido neste autoexame, o que acontecerá? As mulheres, como eu, de mamas grandes só podem fazer uma avaliação real, com a mamografia de alta resolução.
Perdi minha mãe antes que completasse sessenta anos devido a uma avaliação tardia e a falta de prevenção. Isso, há mais de trinta anos ainda era possível acontecer. A mídia e o governo não estavam tão voltados à prevenção. Os recursos eram bem menores e o mamógrafo não existia para nós, brasileiras!
Agora, com o progresso, a informatização, os tratamentos bem modernos, várias perguntas me vêm a mente: onde estão os mamógrafos para as mulheres de baixa renda?
Para quais mulheres são dirigidas as campanhas de "prevenção do câncer de mama"?
Quais as providências o governo tomou nos últimos nove anos para melhorar o atendimento real de todos os brasileiros pelo SUS?
E para encerrar quando será cumprida a promessa da presidente Dilma que, no início do seu governo, falou ao Brasil que queria que todas as mulheres fossem tratadas como ela foi, quando estava com câncer?
Por favor, estamos falando de saúde e como vai o atendimento normal do povo brasileiro pelo SUS? Podemos imaginar que a prevenção realmente existe ou só existe a propaganda?