Torcendo pelo Mengão!

Torcendo pelo Mengão!
Milena, bisnetinha torcedora!!!

Seguidores todos

sexta-feira, 18 de março de 2011

"A EVOLUÇÃO DA MULHER E DE SUA MATERNIDADE"!

MÃE FEMININA


É na maternidade que a mãe feminina se perde. Parece que o instinto materno é mais forte do que ela mesma. Por um filho, ela faz o que não faria por ninguém, nem por ela mesma. Talvez um recém-nascido precisasse de uma mãe assim mesmo. Mas ela erra quando, por amor, passa a poupá-lo, com o tempo, dos esforços necessários para o crescimento dele próprio e faz por ele o que ele mesmo deveria fazer. Assim, o filho não constrói uma auto-estima saudável.Quanto  mais o filho se desenvolver, melhor será para ele mesmo, seus pais, sua família, para a sociedade e para o planeta Terra.
A mãe, mesmo sendo feminina, perdoa e não cobra as consequências das ações de um filho pequeno, autorizando-o a fazer o que tem vontade e não o que deve ser feito. Não é amor demasiado. É falta de conhecimento dos atuais padrões elementares de uma boa educação, da formação de um cidadão. Perdoar é para castigos. Hoje os castigos não educam. O que educa são as consequências - transformar erros em aprendizados através de ações diretamente relacionadas aos erros.
O principal "veneno" da educação dos filhos é a culpa. Culpa de trabalhar fora, quando pensa que devia estar com os filhos.
Culpa de estar com os filhos, quando acha que devia estar trabalhando. Essa mulher ainda se responsabiliza pelo o que o filho faz na sua ausência, com a clássica pergunta "onde foi que eu errei?"
Mesmo tento a mulher evoluído bastante nas últimas décadas, como mãe ela evoluiu muito pouco. Em certos aspectos ela continua como a jurássica mãe a defender os filhos contra as onças, ferozes, devoradoras de criancinhas suculentas. Mas essa lentidão se deve também ao papel de pai, que continua muito primitivo quando é simplesmente um provedor.
Como trabalham fora e ficam mais independentes (financeira e afetivamente) do homem, algumas mulheres exageraram em "produções independentes". Criam os seus filhos dispensando a presença do pai deles - que serviu sòmente para fecundá-las.
Há outros filhos que ficam sem pai, pois este virou "ex-pai", foi embora e é a mãe que os cria sòzinha, não abre mão de tê-los consigo. Um dos maiores acertos educacionais é a mãe não pretender ser "pãe" - mãe querendo suprir também o papel do pai que está ausente. Pois um filho cresce mais sudável com a mãe no lugar de mãe, sabendo que às vezes o pai virou ex-pai. Esta verdade dói, mas em tempo certo o filho poderá saber que seu pai não assumiu a família.


Queridas amigas mães, o texto acima do livro de Içami Tiba, "Quem ama educa", que estou  lendo no momento, é dedicado a algumas mães que querendo fazer o melhor para seus filhos, não conseguem cortar o cordão umbelical e deixam seus filhos dependentes e sem noção do que o futuro possa lhes proporcionar.


Um abraço e tudo de bom é o que lhes desejo! 

6 comentários:

  1. Obrigada pelos votos de feliz aniversário, pois vocês estão completando o meu dia com muita alegria.
    Beijos no coração.

    ResponderExcluir
  2. Ser máe é algo mágico...beijo Lisette.

    ResponderExcluir
  3. Oi, Dora Regina
    Voce merece ser muito feliz!
    Obrigada pela sua visita!
    Abraços e tudo de bom!

    ResponderExcluir
  4. Oi, Lisette
    Muito obrigada pela sua visita!
    Você tem toda razão, ser mãe é algo mágico!
    Fique com Deus e tudo de bom!

    ResponderExcluir
  5. Ser mãe é uma dádiva do Ceú e somente n´so mães as temos.
    Agradeços A Deus pelo privilégio e honramos este "cargo".

    ResponderExcluir
  6. Oi, Mariana
    Muito obrigada pela sua visita!
    Realmente é um privilégio ser mãe. Mais tarde vc verá a delícia que é ser avó e bisavó, se Deus quiser!
    Um abraço e tudo de bom!

    ResponderExcluir

Queridos amigos: agradeço a sua atenção em comentar os meus Posts. É com muito prazer que recebo o seu comentário, que é muito importante para mim. Abraços!!!