MÃE FEMININA
É na maternidade que a mãe feminina se perde. Parece que o instinto materno é mais forte do que ela mesma. Por um filho, ela faz o que não faria por ninguém, nem por ela mesma. Talvez um recém-nascido precisasse de uma mãe assim mesmo. Mas ela erra quando, por amor, passa a poupá-lo, com o tempo, dos esforços necessários para o crescimento dele próprio e faz por ele o que ele mesmo deveria fazer. Assim, o filho não constrói uma auto-estima saudável.Quanto mais o filho se desenvolver, melhor será para ele mesmo, seus pais, sua família, para a sociedade e para o planeta Terra.
A mãe, mesmo sendo feminina, perdoa e não cobra as consequências das ações de um filho pequeno, autorizando-o a fazer o que tem vontade e não o que deve ser feito. Não é amor demasiado. É falta de conhecimento dos atuais padrões elementares de uma boa educação, da formação de um cidadão. Perdoar é para castigos. Hoje os castigos não educam. O que educa são as consequências - transformar erros em aprendizados através de ações diretamente relacionadas aos erros.
O principal "veneno" da educação dos filhos é a culpa. Culpa de trabalhar fora, quando pensa que devia estar com os filhos.
Culpa de estar com os filhos, quando acha que devia estar trabalhando. Essa mulher ainda se responsabiliza pelo o que o filho faz na sua ausência, com a clássica pergunta "onde foi que eu errei?"
Mesmo tento a mulher evoluído bastante nas últimas décadas, como mãe ela evoluiu muito pouco. Em certos aspectos ela continua como a jurássica mãe a defender os filhos contra as onças, ferozes, devoradoras de criancinhas suculentas. Mas essa lentidão se deve também ao papel de pai, que continua muito primitivo quando é simplesmente um provedor.
Como trabalham fora e ficam mais independentes (financeira e afetivamente) do homem, algumas mulheres exageraram em "produções independentes". Criam os seus filhos dispensando a presença do pai deles - que serviu sòmente para fecundá-las.
Há outros filhos que ficam sem pai, pois este virou "ex-pai", foi embora e é a mãe que os cria sòzinha, não abre mão de tê-los consigo. Um dos maiores acertos educacionais é a mãe não pretender ser "pãe" - mãe querendo suprir também o papel do pai que está ausente. Pois um filho cresce mais sudável com a mãe no lugar de mãe, sabendo que às vezes o pai virou ex-pai. Esta verdade dói, mas em tempo certo o filho poderá saber que seu pai não assumiu a família.
Queridas amigas mães, o texto acima do livro de Içami Tiba, "Quem ama educa", que estou lendo no momento, é dedicado a algumas mães que querendo fazer o melhor para seus filhos, não conseguem cortar o cordão umbelical e deixam seus filhos dependentes e sem noção do que o futuro possa lhes proporcionar.
Um abraço e tudo de bom é o que lhes desejo!
Agradeço a Deus pela minha família, os meus amigos e a minha vida! Tive a felicidade de nascer e viver numa época muita rica em descobertas científicas, muitos acontecimentos históricos,desportivos, uns alegres e outros tristes! Mas, assim é a vida! O importante é ter fé, amar e respeitar o próximo, sempre!
Torcendo pelo Mengão!
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Obrigada pelos votos de feliz aniversário, pois vocês estão completando o meu dia com muita alegria.
ResponderExcluirBeijos no coração.
Ser máe é algo mágico...beijo Lisette.
ResponderExcluirOi, Dora Regina
ResponderExcluirVoce merece ser muito feliz!
Obrigada pela sua visita!
Abraços e tudo de bom!
Oi, Lisette
ResponderExcluirMuito obrigada pela sua visita!
Você tem toda razão, ser mãe é algo mágico!
Fique com Deus e tudo de bom!
Ser mãe é uma dádiva do Ceú e somente n´so mães as temos.
ResponderExcluirAgradeços A Deus pelo privilégio e honramos este "cargo".
Oi, Mariana
ResponderExcluirMuito obrigada pela sua visita!
Realmente é um privilégio ser mãe. Mais tarde vc verá a delícia que é ser avó e bisavó, se Deus quiser!
Um abraço e tudo de bom!